[31] Estou em paz com minha idade


ESTOU EM PAZ COM MINHA IDADE

Para mim, é sempre "agora". Sim, os números vão aumentando, com o tempo, mas sinto-me tão jovem ou tão velho quanto escolho sentir. Há pessoas de 20 anos que são velhas e outras, de 90, que são jovens. Sei que vim a este planeta para experimentar todas as idades, e todas são boas. Cada idade passa para a próxima tão facilmente quanto permitido. Mantenho a mente saudável e feliz e meu corpo segue o exemplo. Estou em paz com o ponto em que me encontro no tempo e espero com entusiasmo todos os meus preciosos dias.

Cada idade tem suas alegrias e experiências. Tenho sempre a idade perfeita para o ponto em que me encontro na vida.


Ao ler estes pensamentos positivos, deixe que as afirmações e idéias espalhem por sua consciência dissolvendo os velhos pensamentos negativos. Ame a sua Vida!

TRECHO DO LIVRO "VIDA" - LOUISE HAY

3 comentários:

Pâmi Garcia disse...

Mary!!
Que belas palavras, lndo o post! inspirador mesmo!
De fato é preciso ter tranquilidade e permitir que os anos fluam com suavidade e saber desfrutar de cada fase é uma arte que vale a pena ser estudada e desenvolvida por todos nós!

Beijos!!!

Viviane Moraes - Práticas Integrativas e Complementares disse...

Oi Mary!
Muito bacana sua postagem. Parabéns!
Não importa em que momento da vida estamos, o importante é ser, sentir, estar aqui e agora.
Viver e explorar tudo ao máximo.
Super bjs no seu coração
Vivi

Cleusa Lago disse...

Linda mensagem Mary!
Concordo plenamente com sua mensagem e com os comentários da Pâmi e da Viviane, dizendo que quando não aceitamos, ou não vivemos a idade que temos na hora certa, a própria vida se encarrega de nos cobrar as etapas que por um motivo ou outro não foram vividas. E se não formos capazes de recompensar aquele período não vivido, ficamos emperrados no tempo e surgem as doenças como consequência. Estar vivendo cada etapa da vida assumindo a responsabilidade por ela só pode trazer paz e felicidade, pois se viveu cada momento, cada dia, cada ano da melhor maneira que poderíamos ter vivido. Assim o arrependimento não nos surprende pois quase sempre nos arrependemos apenas pelas coisas que não fizemos ou vivemos, não o inverso.

Um abraço da Cleusa para a Mary.
http://cleusalago.blogspot.com